Gêmeos siameses nasceram nesta quarta-feira (27) no Hospital do Rocio, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Segundo o médico Samir Ale Bark, coordenador do Serviço de Neurocirurgia do hospital, os dois estão unidos pela musculatura da parte dorsal da coluna vertebral.
“Os gêmeos estão unidos pela parte dorsal, pela parte da coluna vertebral baixa. A gente nota que tem a pele viável e a musculatura está unida de um siamês pro outro”, disse o neurologista em entrevista à RPC.
Os bebês nasceram por meio de parto cesárea e, juntos, pesam 3,360 quilos. Os nomes deles e outros detalhes são mantidos em sigilo pelo hospital.
A dupla está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e passa bem. O hospital informou, em nota, que está avaliando a situação deles para determinar “o plano de tratamento mais adequado”.
Cirurgia de separação
De acordo com o neurologista, os gêmeos devem ficar internados por cerca de duas semanas. Os médicos aguardam que eles ganhem peso para depois avaliar a possibilidade de um procedimento cirúrgico.
Juntos, bebês pesam mais de 3 quilos. Parto foi em hospital de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Médicos monitoram quadro para avaliar possibilidade de cirurgia de separação.
Gêmeos siameses nasceram nesta quarta-feira (27) no Hospital do Rocio, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Segundo o médico Samir Ale Bark, coordenador do Serviço de Neurocirurgia do hospital, os dois estão unidos pela musculatura da parte dorsal da coluna vertebral.
“Os gêmeos estão unidos pela parte dorsal, pela parte da coluna vertebral baixa. A gente nota que tem a pele viável e a musculatura está unida de um siamês pro outro”, disse o neurologista em entrevista à RPC.
Os bebês nasceram por meio de parto cesárea e, juntos, pesam 3,360 quilos. Os nomes deles e outros detalhes são mantidos em sigilo pelo hospital.
A dupla está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e passa bem. O hospital informou, em nota, que está avaliando a situação deles para determinar “o plano de tratamento mais adequado”.
Cirurgia de separação
De acordo com o neurologista, os gêmeos devem ficar internados por cerca de duas semanas. Os médicos aguardam que eles ganhem peso para depois avaliar a possibilidade de um procedimento cirúrgico.
“A separação é viável, sim, no caso deles. O momento é de estabilidade, de ganho de peso, amamentação. A gente vai avaliando o crescimento da pele e a separação da musculatura”, afirmou.
De acordo com a médica Marina Nunes Machado, que fez o parto, o nascimento dos gêmeos é considerado muito raro pela forma como estão unidos.
Segundo a médica, muitos bebês siameses nascem mortos ou evoluem para abortamento nos primeiros meses de gestação.
“Gêmeos unidos ocorrem um caso a cada 100 mil nascidos, e geralmente 70% são os unidos pelo osso do tórax. É ainda mais raro eles serem unidos pela musculatura da coluna. É a raridade dentro da raridade”