Após sexo com mendigo, Sandra Mara Fernandes expõe: ‘Não escolhi ser humilhada’

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Sandra Mara Fernandes, de 34 anos, que, durante um surto psicótico, teve relações sexuais com mendigo Givaldo Alves, concedeu entrevista e expôs: “Não escolhi ser humilhada, ser exposta, não teve empatia no meu caso”. O episódio ocorreu em 9 de março de 2021, no Distrito Federal. As informações são do SBT.

“Não aceito falar sobre mim. Não aceito porque não é assim. Não sou essa mulher, não traí meu marido. Não escolhi passar por um surto. Eu não conhecia aquele homem, eu achei sim que era meu marido. O que aconteceu era com meu marido e isso as pessoas não acreditam e não querem acreditar”, disse ela sobre as críticas.

Sandra, que veio de Minas Gerais, e mora em Brasília há 12 anos, disse que por conta dos efeitos colaterais do remédio que vem tomando, ainda não se recuperou completamente. “Estou tentando me restabelecer. Tenho muitos efeitos colaterais do remédio e por isso demorei tanto para aparecer.” Ela foi diagnosticada com transtorno afetivo bipolar, que, com a evolução, gerou o surto psicótico.

“Jamais imaginava que iria acontecer comigo e muito menos que eu tinha alguma doença. Para mim, eu era uma pessoa ‘normal’, agora vou precisar tomar o remédio para o resto da vida para não acontecer novamente”, destaca Sandra em entrevista exclusiva ao SBT Brasília.

Durante o tratamento, Sandra ressaltou a saudade da filha de seis anos e detalhou o que sentiu após o ocorrido. “Ficar longe da minha filha foi que o pesou. […] Foi uma adaptação muito dolorida. Sou uma mulher muito independente, me vi sendo cuidada e presa, não é boa a sensação de perder o controle”, afirma.

Sobre a repercussão do caso, Sandra destaca que não aceita mais que Givaldo Alves fale sobre a situação. “Eu tive que procurar ajuda no Judiciário para parar este cidadão. Já falou demais e já me expôs o suficiente. Não aceito mais, não é a minha verdade. Não sou essa personagem”, diz.

Agora, Sandra afirma que quer reestruturar sua família, cuidar da sua filha e seguir com sua loja de roupas. “Através de acompanhamento, de tratamento, eu posso ter uma vida normal para cuidar do meu marido, da minha de seis anos. […] Quero continuar trabalhando com roupas, que é o que eu gosto, desfiz a minha loja física, mas vou continuar com a online”, afirma. https:SBT. //180graus.com/

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