Nesta quarta-feira (20), a APLB Sindicato, que representa os profissionais da educação, mais uma vez paralisou suas atividades por 24 horas em uma aparente manifestação pacífica em busca de melhores condições de trabalho. No entanto, é evidente que por trás dessas ações, há um claro viés político em jogo.
Desde o início da gestão da prefeita Cordélia Torres, a APLB Sindicato tem travado uma batalha contra a administração, muitas vezes lançando paralisações infundadas, aparentemente motivadas por razões puramente políticas e partidárias. Isso é profundamente prejudicial para a educação e o bem-estar dos estudantes, que acabam sofrendo as consequências dessas disputas políticas.
É importante ressaltar que a prefeita Cordélia Torres já concedeu reajustes significativos aos professores, tornando os salários um dos maiores do estado. Além disso, houve investimentos em reformas e climatização das escolas, bem como na disponibilização de materiais tecnológicos de ponta. No entanto, parece que nada é suficiente para satisfazer as demandas do sindicato, que continua a priorizar suas agendas políticas e interesses pessoais em detrimento da educação das crianças.
Enquanto o sindicato busca incessantemente chamar a atenção para suas lutas políticas, aproximadamente 18 mil estudantes são afetados negativamente pela interrupção das atividades escolares. Essa situação tem o potencial de prejudicar diretamente o futuro desses estudantes, comprometendo sua educação e desenvolvimento.