A Polícia Civil informou que o homem era membro de uma congregação religiosa, na qual atuava como líder de louvor e também possuía funções administrativas dentro do templo;
Tanto ele quanto a família da menina moravam no terreno concedido pela instituição religiosa. Há relatos de que ele tentava observar a menina durante o banho, jogava lanterna na casa e já tentou entrar na residência;
“Durante a investigação, foi possível elucidar que o investigado praticou diversos outros atos libidinosos contra a criança”, afirmou a Polícia Civil;
Após a prisão do líder religioso, algumas pessoas procuraram a corporação para denuncia lo. Por conta disso, e com base na Lei n° 13.869/19, a polícia divulgou a imagem do homem.